A aversão ao amor, sentimento tão nobre, talvez se trate unicamente ao medo de se entregar e assumir-se: sim, eu não sou auto-suficiente.
A.K.

Estamos todos no mesmo barco furado.
Partindo do nada, rumo ao nada.
A.K.

Que o seu afastamento não me deixe com espaço suficiente pra que eu me perca de você. Assim sendo, não terei nem motivo, nem vontade para perfazer o caminho de volta.
A.K.

Bancar o forte pra que?
Se no fundo, somos todos crianças querendo colo.
A.K.

A minha vida inteira as coisas sempre aconteceram numa mesma constância. Eu sempre tive que ter em mente que tudo seria desfeito em um curto espaço de tempo. Em regra geral, era assim que as coisas aconteciam: os amores nunca se eternizavam; os laços de amizade se dissipavam no espaço do tempo.
A.K.

Certa vez, no meu caminhar, nas desventuras da vida, conheci a verdadeira essencia do ser um homem de verdade. Ironico ou não, ele era gay.
A.K.

Doeu, quando forçadamente fui obrigada a me afastar de você; mas sobrevivi.
A.K.

Espero. Porém, não tenho todo o tempo do mundo!
A.K.

Julgam me conhecer.
Enganam-se todos, sem exceção.
A.K.

És bela e doce.
És flor que alegra o meu jardim.
A.K.

Durante o dia eu me esqueço de mim, me esqueço de você.
À noite, tua dor tornas minha dor.
Nessa história, eu e você, somos sujeito passivo.
A.K.