Hoje, mais do que nunca, consigo perceber que a vida pode ser levada de dois modos.
Você pode escolher se lamentar o tempo todo e fazer com que o seu fardo se torne mais pesado do que deveria realmente ser; ou você pode resolver abrir-se para a vida e que apesar dela não ser flores o tempo todo, você está vivo e tem um motivo pra comemorar a cada noite que dorme e a cada manhã que se levanta.
É nessário que criemos bases realmente sólidas e verdadeiras para que possamos seguir em frente.
Muitas pessoas passam a vida toda apegadas em suas 'verdades' e em suas bases que julgam ser sólidas, pórem, um simples vento e uma brisa da manhã é capaz de jogar por terra todo esse construto imaginário de uma vida toda. Quando isso acontece, se você não aceita que todos os seus 'construtos' devam ser substituídos, a queda é imensamente dolorosa.
Por sermos imensamente fracos, procuramos nos agarrar em qualquer possível fonte que pareça segura. Quando isso acontece, você se torna vulnerável e alvo frágil que pode ser manipulado por qualquer pessoa.
Acho que tudo que passamos na vida é de algum modo um ensinamento.
Por mais que na maioria das vezes os nossos olhos estejam fechados e não enxerguem que cada lição é aprendizagem, a partir do momento em que adquirimos essa sensibilidade...
Aí, a vida passa a ter outro sentido.
A.K.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
As pessoas se acostumam tanto com a vida e o modo como a levam. Isso chama-se comodismo. Talvez ocasionado, justamente pelo medo ou receio de mudanças.
Assim, vamos levando a vida, deixando com que a maré nos leve a um porto seguro.
hoje percebo, que poderíamos passar a vida inteira, completamente vazia e esse vazio me consumia e de certo modo me deixava segura, visto que, estava eu sob controle do que me acontecia; porém, me esquecia que já havia perdido o controle a muito tempo. Comodismo, não é segurança. Isso chama-se covardia.
Medo ou receio de sair dessa bolha que muitas vezes julgamos seguro? Não sei se é exatamente isso. Na verdade não sei de nada, quando muitas vezes julguei saber alguma coisa e entender/compreender sempre o que fugia do meu alcance.
Implicitamente pretensiosa.
Confesso, não sei ao certo o que me fez enxergar tudo isso que sempre esteve estampado em minha frente, porém, eu fazia questão de não enxergar, ou melhor, fingir não enxergar.
Em especial, hoje, estou decididamente pronta a deixar todos os disfarces caírem.
Resolvi me permitir a ser um pouco mais leve e dá o devido peso ao fardo que eu/todos nós carregamos. Nada mais nada menos, o peso devido.
Devemos estarmos aptos a mudanças e mudarmos por nós, não para agradarmos alguém.
Mas devemos nos permitir sempre.
Como todo ser humano, sou um bocado contraditória e mais ainda indecisa. Mas a partir do momento que eu me permito, as coisas podem acontecer.
Acho que o certo é isso mesmo, nos permitirmos sempre!
A.K.
Assim, vamos levando a vida, deixando com que a maré nos leve a um porto seguro.
hoje percebo, que poderíamos passar a vida inteira, completamente vazia e esse vazio me consumia e de certo modo me deixava segura, visto que, estava eu sob controle do que me acontecia; porém, me esquecia que já havia perdido o controle a muito tempo. Comodismo, não é segurança. Isso chama-se covardia.
Medo ou receio de sair dessa bolha que muitas vezes julgamos seguro? Não sei se é exatamente isso. Na verdade não sei de nada, quando muitas vezes julguei saber alguma coisa e entender/compreender sempre o que fugia do meu alcance.
Implicitamente pretensiosa.
Confesso, não sei ao certo o que me fez enxergar tudo isso que sempre esteve estampado em minha frente, porém, eu fazia questão de não enxergar, ou melhor, fingir não enxergar.
Em especial, hoje, estou decididamente pronta a deixar todos os disfarces caírem.
Resolvi me permitir a ser um pouco mais leve e dá o devido peso ao fardo que eu/todos nós carregamos. Nada mais nada menos, o peso devido.
Devemos estarmos aptos a mudanças e mudarmos por nós, não para agradarmos alguém.
Mas devemos nos permitir sempre.
Como todo ser humano, sou um bocado contraditória e mais ainda indecisa. Mas a partir do momento que eu me permito, as coisas podem acontecer.
Acho que o certo é isso mesmo, nos permitirmos sempre!
A.K.
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