Do amor nada sei.
Não experimentei.
Me desviei o quanto pude.
Mas ao ver aquele casal sentado no banco da praça; tão sublime, entregue, inteiro.
Oh! só pra constar, nada convencional para os padrões da sociedade.
Fugiam a toda e qualquer regra do politicamente aceito e correto.
Ao ver aquela cena, era como se o tivesse experimentado.
O amor ali reinava.
Era quase mágico aquele sorriso estampado em seus rostos.
Era quase como se eu tivesse tido uma demonstração clara e tangível a respeito de duas almas que se amam e se reconhecem.
O amor daqueles dois era bonito de se ver.
Oh seu moço, foi bonito de se ver.
Sublime.
Encantador.
A.K.
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