É louvável a oportunidade que a vida oferece a cada pessoa de recomeçar.
Recomeçar quantas vezes for necessário.
Recomeçar sempre.
Andar.
Erguer.
Seguir.
Se ontem havia somente trevas.
Hoje, os raios de sol cumpriram sua missão: iluminar.
Iluminar
Encaminhar.
Guiar.
A.K.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Reconheço os limites da capacidade humana.
Reconheço os limites de minha pobre condição.
O que desconheço é até que ponto estamos dispostos a ir.
Pra ser precisa: até que ponto estou disposta a ir.
Sim, porque num jogo com dois pesos e duas medidas, não estamos tratando de brincadeira de criança.
A conversa é de gente grande e quando o assunto é desse cunho,a coisa realmente fica séria.
Porque quando o assunto é amor a resposta é uma só: um jogo que quando se entra, geralmente alguém tem que perder.
É por isso que na arte de amar só existe artista.
E dessa profissão, estou sob atestado e afastada. Mas o médico insiste em me liberar.
Digo: - Não, doutor. Tenha dó dessa pobre.
A.K.
Reconheço os limites de minha pobre condição.
O que desconheço é até que ponto estamos dispostos a ir.
Pra ser precisa: até que ponto estou disposta a ir.
Sim, porque num jogo com dois pesos e duas medidas, não estamos tratando de brincadeira de criança.
A conversa é de gente grande e quando o assunto é desse cunho,a coisa realmente fica séria.
Porque quando o assunto é amor a resposta é uma só: um jogo que quando se entra, geralmente alguém tem que perder.
É por isso que na arte de amar só existe artista.
E dessa profissão, estou sob atestado e afastada. Mas o médico insiste em me liberar.
Digo: - Não, doutor. Tenha dó dessa pobre.
A.K.
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
Sempre acham alguma coisa sobre algo ou alguém.
Você sempre tem algo a dizer sobre ela.
Tem tanta certeza.
Tanta convicção.
Sobre,
seus olhos.
cabelo.
estilo.
temperamento.
Sempre com sua opinião formada sobre tudo.
Sobre Tudo.
Tudo.
No entanto, quase sempre você está enganado.
O coração dela você não conhece.
Seus gostos,
pra você, apenas suposições.
E de suposições estamos fartos.
Supor.
Achar.
Aprenda: tudo sinônimo de engano.
Meu caro, as aparências enganam, sempre.
Sempre.
A.K.
Você sempre tem algo a dizer sobre ela.
Tem tanta certeza.
Tanta convicção.
Sobre,
seus olhos.
cabelo.
estilo.
temperamento.
Sempre com sua opinião formada sobre tudo.
Sobre Tudo.
Tudo.
No entanto, quase sempre você está enganado.
O coração dela você não conhece.
Seus gostos,
pra você, apenas suposições.
E de suposições estamos fartos.
Supor.
Achar.
Aprenda: tudo sinônimo de engano.
Meu caro, as aparências enganam, sempre.
Sempre.
A.K.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Tempos difíceis.
(sem) para companhia de alguém.
Aliás, se em bons tempos já quase (não) recorro.
Em tempos como esses, parece-me improvável.
Aconteça.
Realmente.
Tempos difíceis.
Amigos.
Prosas,
entrega.
Tempos difíceis.
Expressar.
Verbalizar.
Choro,
Grito,
Conversa,
Escrita.
Difícil mensurar.
Precisão.
Confusão.
A.K.
(sem) para companhia de alguém.
Aliás, se em bons tempos já quase (não) recorro.
Em tempos como esses, parece-me improvável.
Aconteça.
Realmente.
Tempos difíceis.
Amigos.
Prosas,
entrega.
Tempos difíceis.
Expressar.
Verbalizar.
Choro,
Grito,
Conversa,
Escrita.
Difícil mensurar.
Precisão.
Confusão.
A.K.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Ontem à noite quase não dormi.
Devaneei a noite toda.
Sufoquei-me em minhas emoções.
Estranho, mas a cama não me assentava.
Impressionante como minha dor se misturou a sua, tão facilmente.
Me pergunto quase que indignada, menina:
- É isso mesmo que você chama de amor?
Se sim meu bem, desse mal não quero padecer jamais.
O que você chama de amor, lhe roubou.
Sim, você foi roubada descaradamente.
O brilho dos seus olhos o amor roubou.
Agora só vejo suas lágrimas.
Sinto sua dor.
O sorriso em seus lábios desapareceu.
Meu bem, que amor é esse que lhe machuca e faz sangrar?
Estranha essa sua forma de amar.
Estranha essa sua forma de se machucar.
Estranha essa sua forma de querer se entregar.
A.K.
Devaneei a noite toda.
Sufoquei-me em minhas emoções.
Estranho, mas a cama não me assentava.
Impressionante como minha dor se misturou a sua, tão facilmente.
Me pergunto quase que indignada, menina:
- É isso mesmo que você chama de amor?
Se sim meu bem, desse mal não quero padecer jamais.
O que você chama de amor, lhe roubou.
Sim, você foi roubada descaradamente.
O brilho dos seus olhos o amor roubou.
Agora só vejo suas lágrimas.
Sinto sua dor.
O sorriso em seus lábios desapareceu.
Meu bem, que amor é esse que lhe machuca e faz sangrar?
Estranha essa sua forma de amar.
Estranha essa sua forma de se machucar.
Estranha essa sua forma de querer se entregar.
A.K.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
E a alma tranquila se acomoda quando os que ficam assim o fazem por opção.
Não há aquele peso da cobrança nem da obrigação.
Fiquei ao seu lado porque assim quis. Afinal, me é permitido partir sempre.
Mas não, Não quis!
É essa a certeza que nos toma e acalma o nosso ser por inteiro.
Que fique um. Mas que seja por escolha própria.
De resto, partem os que quiserem partir.
Fiquem os que quiserem ficar.
A.K.
Não há aquele peso da cobrança nem da obrigação.
Fiquei ao seu lado porque assim quis. Afinal, me é permitido partir sempre.
Mas não, Não quis!
É essa a certeza que nos toma e acalma o nosso ser por inteiro.
Que fique um. Mas que seja por escolha própria.
De resto, partem os que quiserem partir.
Fiquem os que quiserem ficar.
A.K.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Pela janela vejo um lindo céu.
Realmente azul da cor do mar. Vivo.
Completamente vivo.
Aqui dentro tudo tão cinza.
Os prismas se invertem o tempo todo.
A vida tão mágica e tão assustadora.
Como pode os seus opostos serem tão fortes?
É tão passageira a nossa existência.
Tão imprevisível o nosso momento.
Como pode?
Nesse universo tão grande, somos tão pequenos.
Seres de natureza frágil.
Tenho medo da vida.
Tenho medo da morte.
Ambas me assustam com tamanha intensidade.
Quando penso nas pessoas que tenho, ainda vivas - penso no amor que não as dou, também por medo - penso que amanhã posso não mais tê-las. Penso que amanhã, elas podem não mais me ter.
A cabeça dói.
A garganta aperta.
As lágrimas querem descer.
Mas não, estão carregadas de medo. Por isso, se recusam a rolarem.
Coisa estranha essa tal de vida.
A.K.
Realmente azul da cor do mar. Vivo.
Completamente vivo.
Aqui dentro tudo tão cinza.
Os prismas se invertem o tempo todo.
A vida tão mágica e tão assustadora.
Como pode os seus opostos serem tão fortes?
É tão passageira a nossa existência.
Tão imprevisível o nosso momento.
Como pode?
Nesse universo tão grande, somos tão pequenos.
Seres de natureza frágil.
Tenho medo da vida.
Tenho medo da morte.
Ambas me assustam com tamanha intensidade.
Quando penso nas pessoas que tenho, ainda vivas - penso no amor que não as dou, também por medo - penso que amanhã posso não mais tê-las. Penso que amanhã, elas podem não mais me ter.
A cabeça dói.
A garganta aperta.
As lágrimas querem descer.
Mas não, estão carregadas de medo. Por isso, se recusam a rolarem.
Coisa estranha essa tal de vida.
A.K.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Recorro as palavras.
Recorro na tentativa de dar vasão às minhas faltas.
Faltas tão arraigadas em meu ser.
Brinco com o jogo de palavras.
Brinco porque é no meio de seu emaranhado que busco reorientação.
Reoriento minhas confusões.
Alinho meus sentimentos.
Acalento minhas lágrimas.
As palavras não me obrigam coerência.
Coerência que me falta na mesma proporção que tanto me cobro.
Encontro expressão máxima de liberdade ao manuseá-las.
Liberdade essa que não se sujeita a regra gramatical.
Assim como também recusam a se sujeitarem aos filtros que a vida impõe.
Aqui há a expressão máxima da essência mascarada lá fora.
Não há nexo.
Não há coerência.
O sentido se perde.
Se se formulam dessa maneira, é justamente por conseguir expressar de modo tão fiel aquilo que me é mais íntimo.
As palavras dão expressão máxima aos anseios de minha alma.
Quando no jogo de palavras me perco, não me preocupo.
Não penso para lhe dar formas.
Sento,
sinto,
as palavras transbordam, naturalmente.
De repente,
Exprimem,
Expressam,
Falam.
A.K.
Recorro na tentativa de dar vasão às minhas faltas.
Faltas tão arraigadas em meu ser.
Brinco com o jogo de palavras.
Brinco porque é no meio de seu emaranhado que busco reorientação.
Reoriento minhas confusões.
Alinho meus sentimentos.
Acalento minhas lágrimas.
As palavras não me obrigam coerência.
Coerência que me falta na mesma proporção que tanto me cobro.
Encontro expressão máxima de liberdade ao manuseá-las.
Liberdade essa que não se sujeita a regra gramatical.
Assim como também recusam a se sujeitarem aos filtros que a vida impõe.
Aqui há a expressão máxima da essência mascarada lá fora.
Não há nexo.
Não há coerência.
O sentido se perde.
Se se formulam dessa maneira, é justamente por conseguir expressar de modo tão fiel aquilo que me é mais íntimo.
As palavras dão expressão máxima aos anseios de minha alma.
Quando no jogo de palavras me perco, não me preocupo.
Não penso para lhe dar formas.
Sento,
sinto,
as palavras transbordam, naturalmente.
De repente,
Exprimem,
Expressam,
Falam.
A.K.
Assinar:
Postagens (Atom)